quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Jogo dificil

No fim, um oásis chamado Escalona e vitória corintiana

Juca Kfouri
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Se o Cobresal tivesse um mínimo de pontaria teria ido para o intervalo ganhando do Corinthians, que simplesmente não chutou uma bola no gol chileno e teve uma incrível dificuldade para passar do meio de campo, numa atuação abaixo da crítica.
Sim, tinha a altitude, o ar seco, um gramado duro, mas a falta de futebol exagerou.
Tanto que Tite tirou Romero e voltou para o tempo final com Giovanni Augusto.
Para sorte corintiana, aos 11 o melhor jogador adversário, Benitez, caiu mal, fraturou o braço e, evidentemente, teve de sair.
E o jogo seguiu um joguinho, duro, muito duro de ver.
  
Aos 16, Danilo saiu e André entrou.
Aos 30, caíam lagartixas do teto do deserto de Atacama e aos 34 Elias, esfalfado, deu lugar a Willians.
O 0 a 0 servia também como nota, mas, diferentemente do empate palmeirense, como o grupo do Corinthians é menos difícil e o Cobresal, ao contrário do River Plate uruguaio, deve complicar quem for a El Salvador, não era ruim para o time brasileiro.
Só que, nos acréscimos, Lucca cruzou da direita e Escalona marcou contra.
Oásis Escalona.
Sorte é pra quem tem.

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